quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Fazer-de-conta

Inquietar o quieto que é ilusão
sobre o tédio plácido que se estende
dispensar o óbvio não é solução
nas premissas amargas do que não se entende.


Ígor Andrade

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6 comentários:

Adrianna Coelho disse...


e como nem tudo carece de entendimento (acho que estou ficando boa nisso)
ou se tenta o "faz de conta" ou o "tanto faz"

passarocalado disse...

o obvio é tão...tão fraco de atrativo meu caro...=T
Faz
de
conta
que tudo é bom.
Vamos brincar de
faz-de-conta...
Quem sabe a gente de-conta-faz!

** meio doida hj!**

Abraços com toque de saudade, caro amigo cão

Cosmunicando disse...

faz e conta
inquieta a letra
poeta

Pequena Poetiza disse...

então q nos inquietemos
e sejam proporcionados a nós os sentimentos menos óbvios aos olhos da conciência
mas que nossa inconciência está careca de saber


bjos querido

Anônimo disse...

A gente, por vezes, enfeita o coração e passa a sentir com tantas alegorias, não é mesmo?

Faz-de-conta também é mentira. E a mentira é o que mais vai contra ao que é simples. E eu continuo a favor disso: do simples, em tudo.

Lindos, lindos, lindos versos.
Meu beijo.

Tata disse...

Oi Ígor,

É nem sempre é bom dispensar o entendimento, o real, às vezes é bom fazer - de- conta, brincar de imaginar.

bjus