quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Praieiro

Na noite passiva
da brisa passada
em que horas passavam
(me passando tanta coisa)
tudo era tão possível
quanto passageiro.

Ígor Andrade



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Um comentário:

Lou Vilela disse...

Na efemeridade da brisa e da noite a sublime e imortal poesia... Abçs