quarta-feira, 6 de maio de 2009

Alicerces

Lá fora
o barulho da obra de uma construção
o silêncio de uma obra desconstruindo
aqui dentro.



Ígor Andrade

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16 comentários:

nina rizzi disse...

é o qu as obra-rias fazem comigo
: interrompem tudos paisagem :s

Larissa disse...

Mas espero que esteja derrubando tudo aí pra construir um arranha-céu! Haha

Raissa Santiago disse...

Aconteceu comigo segunda-feira:Obra desconstruindo aqui dentro,mas q hoje estou tentando levantar uma nova construção!

*"A vida é uma obra circunstante.
Um dia ela é erguida,mas depois ela acaba,para dar espaço a novas Obras"

Ra*
Bjs

Beatriz disse...

meu mestre das antíteses os alicerces tb? então o barulho entrou;))

Cosmunicando disse...

é daqueles pequenos poemas que dizem tudo...
abraço

Pequena Poetiza disse...

é sempre tempo de reconstrução

Marcelino disse...

Reparaste, poeta, que até a métrica dos versos imitam o movimento do exterior para o interior? Pois é. E tuas construções não perderam o viço: fora/dentro, barulho/silêncio; o título está muito adequado. Valeu.

Vinny disse...

Reconstruir é necessário, sempre.

Anônimo disse...

Aqui também.

Meu beijo, poeta.

Adrianna Coelho disse...


ígor,

eu me sinto exatamente assim...

adoro as suas fugas para a emoção!

beijos

.SL. disse...

Construir... descontruir.
Início, meio e fim.
Evoluir.

Beijos amigo! Saudade!

BAR DO BARDO disse...

são os golpes do paradoxo humano...

Márlia disse...

Para alicerces desconstrói-se, antes de mais nada.

um elogio a simpliscidade.

Anônimo disse...

Muitas vezes é preciso demolir para reconstruir... faz parte do devir da vida.

Anônimo disse...

Eu te acompanho na desconstrução, amigo. A minha segue inexorável. O que desejo: bons ventos para nós!

Renata de Aragão Lopes disse...

Já reconstruiu seus alicerces?
É preciso... a cada desmoronamento! rs

Gostei muito.