quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Lacônico poeta

Para Ulisses Borges.

Quando sucinto
não sinto
direito.

Direito
do poema
não ter fim.



Ígor Andrade

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2 comentários:

Ulisses disse...

coração com emoção
beija-flor com amor
antes fossem poemas
as mesmas rimas de sempre
por aí de montão
tanta chatice
tanta mesmice
tanta Clarice
tanta citação
somente faz poema de verdade
sucinto ou não
quem escreve entre essas rimas
e mesmo assim é novidade.
Certo, Ígor Andrade?

Ígor Andrade disse...

Grande Ulisses, seu poema ficou melhor que o meu. Valeu, cara!
Grande abraço!