segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Exausto

Nas calçadas de sombras
nas passadas arrastadas
sem um ombro nem ouvido
volto sem volta, no suor frio.

Ninguém me espera em casa
pra que pressa? pra que graça?
já eu chego no meu quarto
gelado e medonho, vazio.


Ígor Andrade

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Um comentário:

Tata disse...

Oie,

Nossa vc tá postando rápido né? Não consegui acompanhar!

Óin...vc tem meu ombro virtual quando quiser viu!rs

P.s. Ninguém me espera em casa (2)KKK

Vc rima como ninguém, adorei esse poema tbm! epa!até rimou!KKKK
Besteira esqueçe!KKKK

beijinho