terça-feira, 26 de outubro de 2010

Eu mataria

O limite da arte
não é a morte
é a sorte
de fazer arte
e continuar forte
quem sabe vivo.



Ígor Andrade









Auto-retrato matando Bento XVI
(clique no nome e conheça os trabalhos do artista)

obs: Sim, escolhi Ratzinger, o Papa, para representar o meu asco pelo catolicismo.
Escolha o seu alvo também, dentre tantos que ele executou em sua série Inimigos.
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2 comentários:

Nadine Granad disse...

Polêmico e MUITO SENSATO!

;)

És VIVO!

Marcelino disse...

A série Inimigos ficou muito boa e a tua poesia encaixa perfeitamente com o trabalho do artista referido; eu digo perfeitamnete porque consegue desfazer o ranço de violência que algumas pessoas podem enxergar no trabalho do cara, quando vc fala em limite da arte e continuar forte fica possível lançar um olhar mais brando, mais lírico sobre os auto-retratos.