sábado, 10 de maio de 2008

Desânimo

O que me mata
certas horas
é a tua falta.

Lembrança nua
memória crua
em noite alta.


Ígor Andrade

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4 comentários:

Van disse...

Moço-poeta....
Que lindo isso! Perfeito!
Cada palavra, cada letra sangra essa falta.
Dá pra ver como raio X pelos teus poros.
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Solidão não é estar só. É estar vazio!
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Congratulations, baby.

mundo azul disse...

Igor, gosto muito do seu modo de escrever!!!
Poemas curtos e plenos de sentido...Beijos de carinho e muita luz!

Anônimo disse...

A presença não mata, mas, às vezes, sufoca...

Beijos.

Clecia disse...

Visitando seu blog pela primeira vez. Gostei muito! Poxa, quanta verdade nestes versos!Saudade mata mesmo. Um abraço e bom domingo!