sábado, 1 de dezembro de 2007

Ele, que caiu
e nunca mais conheceu o céu.
Ela, que cuidou até o fim,
curou a asa, limpou o sangue.
A ventania, réu.
Da queda
pra morte
faço vida,
meu papel.

Um comentário:

Camilla Andrade disse...

Isto q podemos chamar de, "invasão benéfica,nos meandros mais intrínsecos de uma alma" ...
E q resulta ,na tangente perfeita, do saber VIVER.
Parabéns amor....sem palavras,sempre lágrimas.
Amo vc...