Igor, creio que 80% ou mais de teus textos trazem a marca da subjetividade, do Eu, momento em que o conteúdo se sobressai à forma; mais emotivo, tu investes, quase sempre, na expressão de um estado de alma. Contudo este texto invade outras praias e nos apresenta um escritor que sabe do ofício de encantar o leitor com palavras. Veja só: o casamento perfeito do título com o texto (e aí a ambiguidade do termo literal é fundamental), não satisfeito, tu operas uma variedade de interpretações com as palavras Vírgula (a mulher q não sabe dar uma parada, uma pausa na relação? a mulher q ñ sabe separar sexo e sentimento?...) e Ponto final (O homem q ñ entende q tudo acabou? o homem q ñ tem poder de decisão?...) Um dos mais artificiosos (não artificial) poemas q já li nesta página da WEB.
2 comentários:
Igor, creio que 80% ou mais de teus textos trazem a marca da subjetividade, do Eu, momento em que o conteúdo se sobressai à forma; mais emotivo, tu investes, quase sempre, na expressão de um estado de alma. Contudo este texto invade outras praias e nos apresenta um escritor que sabe do ofício de encantar o leitor com palavras. Veja só: o casamento perfeito do título com o texto (e aí a ambiguidade do termo literal é fundamental), não satisfeito, tu operas uma variedade de interpretações com as palavras Vírgula (a mulher q não sabe dar uma parada, uma pausa na relação? a mulher q ñ sabe separar sexo e sentimento?...) e Ponto final (O homem q ñ entende q tudo acabou? o homem q ñ tem poder de decisão?...)
Um dos mais artificiosos (não artificial) poemas q já li nesta página da WEB.
Marcelino, você é um dos poucos amigos que entendem a minha poesia.
Grande abraço, meu velho!
Postar um comentário