Foi-se do dogmatismo a dura lei
E o cristicismo não foi mais feliz.
-Nada sei - o agnóstico assim diz...
Eu menos, pois nem sei se nada sei.
Fernando Pessoa
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"Quanto mais me elevo, menor fico aos olhos de quem não sabe voar." Friedrich Nietzsche
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Racionais mc's
O que é, o que é?
Clara e salgada, cabe em um olho e pesa uma tonelada...tem sabor de mar, pode ser discreta, inquilina da dor, morada
predileta....na calada ela vem, refém da vingança,
irmã do desespero, rival da esperança... pode ser
causada por "vermes e mundanas"... e o espinho da flor, cruel que vc ama...
amante do drama, vem pra minha cama, por querer, sem
me perguntar, me fez sofrer...e eu que me julguei forte... e eu que
me senti... serei um fraco, qdo outras delas virem.. se o "barato" é louco e o processo é lento... no
momento... deixa eu caminhar contra o vento... o que adianta eu ser durão e o coração ser vulnerável... o vento não, ele é suave, mas
é frio e implacável....(é quente) borrou a letra
triste do poeta (só) ..... correu no rosto pardo do profeta..."verme sai da reta"... a lágrima
de um homem vai cair... esse é o seu B.O. pra eternidade... diz que homem não chora..."ta" bom,
falou... não vai pra grupo irmão aí.... Jesus chorou!
[Racionais Mc's]
" Não importa o motivo, todo homem chora um dia. "
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EU TE TENHO E TE PERCO
CADA DIA QUE PASSA
EU TE GANHO DE NOVO
E AÍ PERDE A GRAÇA
TUDO PASSA
O MEU AMOR
TUDO PASSA
OS DIAS TODOS JUNTOS
SÃO DIAS APENAS
SÃO IGUAIS
NÃO ADIANTA O QUE FAÇA
TUDO PASSA
HÁ DE PASSAR
SEMPRE PASSA
NÃO EXISTE DOR QUE DURE
É QUE A MÁGOA DISFARÇA
RECORDAR FAZ PARTE
VOSSA BOA
FORTE RAÇA
ESTIMAMOS O SOFRIMENTO
NOS DEDICAMOS A UMA VIDA
UMA EXISTÊNCIA FALSA
O QUE PERMANECE
É VERDADEIRO
O QUE FOI ESQUECIDO
ERA FARSA.
ÍGOR ANDRADE
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CADA DIA QUE PASSA
EU TE GANHO DE NOVO
E AÍ PERDE A GRAÇA
TUDO PASSA
O MEU AMOR
TUDO PASSA
OS DIAS TODOS JUNTOS
SÃO DIAS APENAS
SÃO IGUAIS
NÃO ADIANTA O QUE FAÇA
TUDO PASSA
HÁ DE PASSAR
SEMPRE PASSA
NÃO EXISTE DOR QUE DURE
É QUE A MÁGOA DISFARÇA
RECORDAR FAZ PARTE
VOSSA BOA
FORTE RAÇA
ESTIMAMOS O SOFRIMENTO
NOS DEDICAMOS A UMA VIDA
UMA EXISTÊNCIA FALSA
O QUE PERMANECE
É VERDADEIRO
O QUE FOI ESQUECIDO
ERA FARSA.
ÍGOR ANDRADE
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quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
domingo, 23 de dezembro de 2007
O "13" da sorte.

ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
ANTONÍMIA DE TMEPO BOM!
ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
ANTONÍMIA DE TEMPO BOM!
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E o rei falou.
Eu vivo de sonhos
e os mesmos vivem em mim
fizemos um acordo
ora, a permanência, pois dita assim.
Eles não se vão quando levanto do sono
e eu não durmo quando sentado estou no trono.
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e os mesmos vivem em mim
fizemos um acordo
ora, a permanência, pois dita assim.
Eles não se vão quando levanto do sono
e eu não durmo quando sentado estou no trono.
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Meu anjo sem asas

O mundo que ela pinta
é o universo
que ninguém entende.
Mas ela sente... e segue assim.

Talvez um dia,
acabem seus quadros e tintas,
sem cores
seus pincéis

e amores...
E apesar disso
tudo que ela imagina

ou de mim
é a bondade em ser simples...

Ela sabe demais
e muitos
tão menos

a interpretam como eu.
Vou pintar um caminho
com as cores que mais gosto,
vou fazer o que amo

e tudo que não posso.
Apenas viver
e esperar, dela,
mais obras
que falam comigo.
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terça-feira, 18 de dezembro de 2007
E numa manhã
o sorriso se vai
o instante e o impacto.
Perde-se a vida
perde-se no ato.
Sobram lembranças
Basta uma caminhada
longa e silenciosa
bate as asas, esperança.
O adeus resume um sinal
não importa o tamanho do passo
cortaram o mais lindo laço
a vida...
é uma rua fatal.
(Dedicada a sua perda Inês, que sua mãe descanse em paz.)
Ígor Andrade
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o sorriso se vai
o instante e o impacto.
Perde-se a vida
perde-se no ato.
Sobram lembranças
Basta uma caminhada
longa e silenciosa
bate as asas, esperança.
O adeus resume um sinal
não importa o tamanho do passo
cortaram o mais lindo laço
a vida...
é uma rua fatal.
(Dedicada a sua perda Inês, que sua mãe descanse em paz.)
Ígor Andrade
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
O caminho. (Ticiano Renier )
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Capítulo 01: Sobre... vivendo
Era segunda, fim do dia claro. Eu lembro que pouco antes de adormecer, pensava em como mudar minha vida. Enquanto encarava meu mau humor com água e silêncio, refletia sobre o que passei ontem, vislumbrando o que faria no final da semana. A tarde ia em boa hora, esticando meu passado, e a noite que tanto me faz bem chegava devagar. Tentei recordar dos sonhos malucos que tive durante um sono profundo, mas atordoado. Obra de um tranquilizante natural que venho tomando. É difícil unir peças que não se encaixam, atar um nó de cordas curtas. Não os lembro, mas é válido qualquer esforço mental que vicie.
Fico aguardando o momento em que minha metade apareça, e vejo o quão são pequenos os ditos civilizados. Não é preciso ser tão visionário para entender que mesmo ausente, uma pessoa cuja defino aqui como minha parte é diferentemente exaltada. Porém enaltecê-la-ei posteriormente.
Sou o filho pródigo, lunático, e acho sinceramente que nasci na melhor época
possível. No tempo em que alguns pobres diabos fogem do conhecimento, o busco com veemência. Por isso me destaco e evoluo. Eu bem sei que cada um aprende de uma forma, no entanto é muito particular a minha busca incessante. Engraçado eu citar tempo. O que mais falta pro mundo moderno e sobra pra mim. O tempo em que tudo está errado, mas continuo fazendo o que acho certo. Tenho uma filosofia de vida familiar contestada, e porquanto, não dizer esquecida. Assim a vejo, e assim ela é. Não reprimo meus desejos e também por isso sou criticado, contudo mentalmente saudável. É, eu assumo que essa cabeça não pára, só que o bastante para o louco aqui inexiste. Assim como máquinas não cessam o funcionamento, levo uma vitalidade regada e regida pelo auto-conhecimento. Só permanece o presente na minha compreensão da realidade. E como tudo que segue, lá vou eu realmente acordar no chuveiro, e certamente antes de deixar essa residência de normais, para assistir uma aula capitalista numa faculdade fascista, falarei com uma grande mulher e lhe contarei tudo o que sinto, sem limites pré-estabelecidos. Falarei do meu pacifismo estremecido e violentado, sairei, e logo voltarei para um novo dia velho, seja amanhã ou depois.
Ígor Andrade
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Fico aguardando o momento em que minha metade apareça, e vejo o quão são pequenos os ditos civilizados. Não é preciso ser tão visionário para entender que mesmo ausente, uma pessoa cuja defino aqui como minha parte é diferentemente exaltada. Porém enaltecê-la-ei posteriormente.
Sou o filho pródigo, lunático, e acho sinceramente que nasci na melhor época
possível. No tempo em que alguns pobres diabos fogem do conhecimento, o busco com veemência. Por isso me destaco e evoluo. Eu bem sei que cada um aprende de uma forma, no entanto é muito particular a minha busca incessante. Engraçado eu citar tempo. O que mais falta pro mundo moderno e sobra pra mim. O tempo em que tudo está errado, mas continuo fazendo o que acho certo. Tenho uma filosofia de vida familiar contestada, e porquanto, não dizer esquecida. Assim a vejo, e assim ela é. Não reprimo meus desejos e também por isso sou criticado, contudo mentalmente saudável. É, eu assumo que essa cabeça não pára, só que o bastante para o louco aqui inexiste. Assim como máquinas não cessam o funcionamento, levo uma vitalidade regada e regida pelo auto-conhecimento. Só permanece o presente na minha compreensão da realidade. E como tudo que segue, lá vou eu realmente acordar no chuveiro, e certamente antes de deixar essa residência de normais, para assistir uma aula capitalista numa faculdade fascista, falarei com uma grande mulher e lhe contarei tudo o que sinto, sem limites pré-estabelecidos. Falarei do meu pacifismo estremecido e violentado, sairei, e logo voltarei para um novo dia velho, seja amanhã ou depois.
Ígor Andrade
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logo que, as palavras cessam
no enfim, queremos dormir
é quando o silêncio discursa
eu te uso
tu me usa
nós, ... minha amada
deitamos em nosso fim.
Ígor Andrade
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Medos e modos
modos de medos
os medos de um modo
são modos de não ter medo.
Quando meu medo
e quando meu modo
são modelos distintos
é o quanto que vejo
que tantos medos
e de tantos modos
são medos de não ter modo.
Tais medos
tais modos
todos são
de tal forma
modos e medos.
Ígor Andrade
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modos de medos
os medos de um modo
são modos de não ter medo.
Quando meu medo
e quando meu modo
são modelos distintos
é o quanto que vejo
que tantos medos
e de tantos modos
são medos de não ter modo.
Tais medos
tais modos
todos são
de tal forma
modos e medos.
Ígor Andrade
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Sabia, não estava sozinho
via sombra
sentia o sopro
Não era noite de vultos
nem acredito em fantasmas
Lua cheia
cabeça cheia
barriga vazia
Quem era você?
de onde, não veio
e vai para algum lugar
Por muitos motivos
e por uma pequena causa
Que lugar é este?
o mesmo
que muda, o mesmo
Eu sabia
é o começo e o fim
Quem sou eu?
Ígor Andrade
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via sombra
sentia o sopro
Não era noite de vultos
nem acredito em fantasmas
Lua cheia
cabeça cheia
barriga vazia
Quem era você?
de onde, não veio
e vai para algum lugar
Por muitos motivos
e por uma pequena causa
Que lugar é este?
o mesmo
que muda, o mesmo
Eu sabia
é o começo e o fim
Quem sou eu?
Ígor Andrade
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domingo, 2 de dezembro de 2007
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