Tudo fora
é tudo quase
do não
ou do nada
que tem um fim.
E no final
é o que somos:
fantasia fantasiada de sensatez.
Ígor Andrade
(escrito depois de ler este poema, do blog de minha amiga: http://rangonamadrugada.blogger.com.br/)
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2 comentários:
Nada como o olhar generoso de um amigo...
Parabéns e obrigada, poeta!
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