Para meu pai, Plácido Andrade.
O que me é plácido
evolui solvente
contente
me dilui num encontro ácido
e ao máximo
num trânsito intransigente.
Meu mundo-sossego
não é cego
nem cedo
sou filho do medo
e do sereno menor.
Sou só
da semente ao pó
e meu pai é um Plácido
de uma guerra-enredo
de uma terra sem credo
e de nome maior.
Ígor Andrade
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4 comentários:
Não tenho o q comentar...tamanha beleza disso..affffffff
(.........................)
Adorei a sonoridade! Abraços
Desse jeito tu mata o véiimm...
Hehehehehe
Pronto Apelo: Repense a idéia de publicar suas obras... Como diria o Poeta Lenine: A vida não para! A vida é tão rara! Logo, vamos compartilhar essas intelecções existenciais e emocionais de uma vida assaz efêmera!!!
As minhas congratulações caçula-velho irmão! Parabéns!
Forte Abraço!
Muito ritmo, vou ler de novo. Bj
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