que esse lobo possa uivar e tocar ouvidos de janelas fechadas, que esse lobo corra entre matas e encontre presas capazes de matar sua fome, que esse lobo viva seus desvarios. Que ele viva!
Mas a morte, para esse lobo faminto q bate em nossos peitos de escritores, é a transcedência. Esse lobo faminto é o poema q uiva em nós por dentro e q quer devorar quem lançar os olhos (c/ alma) sobre ele. Então, morre-se e devora-se a cada poema lido!
10 comentários:
que esse lobo possa uivar e tocar ouvidos de janelas fechadas, que esse lobo corra entre matas e encontre presas capazes de matar sua fome, que esse lobo viva seus desvarios. Que ele viva!
Adorei!
Rápido, dinâmico e não menos profundo!
Gosto desses poemas curtos, com musicalidade... forma e conteúdo sem distinção...
Parabéns!
Esse é o lobo da vida.
Com ele não tem rodeios, vai direto ao ponto.
Abraços
Adorei seus escritos,mas eles são rápidos,curtos,e diretos.
Bons muito bons.
Bjs!
e se morre, mata.
Associo lobos à liberdade.
Abraços,
Lou
é ótimo. e há tantos lobos pla internet. veja quanta beleza
: ciscozappa.blogspot.com
beijo :)
Lobo poesia faminta. contida e imensa, Igor
los lobos...
há muito de humano neles.
Mas a morte, para esse lobo faminto q bate em nossos peitos de escritores, é a transcedência. Esse lobo faminto é o poema q uiva em nós por dentro e q quer devorar quem lançar os olhos (c/ alma) sobre ele. Então, morre-se e devora-se a cada poema lido!
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