Começou a vida.
Click!
Já me enchi.
Click!
Vou pular a cena.
Click!
Estou no final.
Click!
Me arrependi.
Click!
Não tem volta.
Click!
Perdi a vida
tentando ter
perdi a vida
não sendo.
Ígor Andrade
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6 comentários:
Igor, teu poema saltita, é um jogo de ir e vir, um filme? bjs
Eu lembro o dia, a cena e a hora... lembro com quem e onde vi esse filme... e lembro do quanto precisei de colo.
Abçs meu caro,
Novo dogMa:
doreS...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
Click poema. E a tela se enche de graça e inteligência poética.
Genial, como sempre!
Camarada, gostei de seu blog. Serei visita constante.
Inté!
O efêmero faz parte da vida e do "click"...
Todas as sensações, por piorem q sejam, devem ser vividas... constante aprendizado!!!
Click!!! Já se passaram alguns anos... Click!!! Viva!!!
tudo num click... esse filme eu quero refazer! =)
abração poeta
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